Gaucho Naufrago, mas sem viadagem

O navio em que dois gaúchos estavam viajando naufragou e eles foram parar em uma ilha deserta. Com o passar do tempo, sem mulheres, os dois forma ficando secos para transarem. Foi então que um deles teve uma idéia brilhante e explicou para o outro:
-Bah, Tchê! Nós estamos aqui sozinhos, nesta secura doida por sexo. Não tem ninguém para ver o que estamos fazendo. Que tal batermos uma p#nheta, um para o outro?
De imediato, o compadre topou a farra. Durante vários dias foi aquela coisa pra lá e pra cá, um fazendo para o outro. Mas, o negócio foi ficando meio monótono e um deles teve outra idéia e propôs:
-Ô compadre, essa coisa já ficou chata. Que tal se a gente fizer umas chupetas (gulosas) um para o outro? Ninguém vai ver mesmo...
Novamente o parceiro topou. Por uns quinze dias, foi um chupa pra lá e chupa cá doido. Até que a monotonia chegou de novo. Então os gaúchos (muito machos!) sentiram uma profunda necessidade de inovar e veio o inevitável. Um deles propôs:
-Bah, compadre. Que tal se a gente comesse um ao outro?
Depois de ficar em dúvida por longos 3 segundos, não deu outra, entraram num acordo. Durante um mês inteiro, foi aquele “rala e rola”, com os dois se alternando. Mas, como sempre aconteceu antes, chegou a inevitável monotonia. O que fazer agora? E novamente um deles teve uma brilhante idéia e foi propor ao outro:
-Escute compadre, esse rala e rola tá ficando meio chato. Que tal se a gente trocasse uns beijinhos na hora em que estivermos um comendo o outro?
E o gaucho que ouvia a proposta ficou indignado:
-Bah, compadre! Tu estas ficando louco? Eu sou muito macho. Não vem essa viadagem de beijinho pro meu lado, não!